Uma das maiores vantagens do home office é poder trabalhar com mais conforto. Nada de salto alto, roupa apertada ou gravata sufocando o pescoço. Mas em meio à liberdade de escolher o que vestir, muita gente se pergunta: será que dá pra manter o conforto sem parecer largada? E mais do que isso, será que a roupa influencia mesmo na forma como a gente trabalha?
A resposta é sim. O que a gente veste, mesmo dentro de casa, tem impacto direto na nossa postura, foco e até na autoestima. Isso não significa que você precisa se arrumar como se fosse pra uma reunião presencial todos os dias, mas encontrar um equilíbrio entre o confortável e o apresentável pode transformar sua rotina.
Sabe aquele pijama velho que a gente ama, mas que dá um ar de “hoje não vai render”? Pois é. Às vezes trocar ele por uma camiseta mais arrumadinha e uma calça leve já muda completamente o ritmo do dia. E se tiver uma reunião por vídeo, escolher uma blusa neutra ou colorida, que passe uma imagem mais atenta, pode fazer toda diferença, tanto pra quem vê quanto pra você mesma.
Outro ponto importante é que se sentir bem com o que está vestindo ajuda na autoestima. E autoestima tem tudo a ver com produtividade. Quando a gente se sente bem, trabalha melhor. Por isso, escolher roupas que abracem o corpo com leveza, que deixem você livre pra se movimentar e que ainda assim passem uma sensação de cuidado, é um jeito de mostrar pra si mesma que seu trabalho importa.
Trabalhar de casa não precisa significar se descuidar. Você continua sendo profissional, mesmo sem uniforme ou dress code. E vestir-se com intenção é um jeito simples de reforçar isso no dia a dia. Pode ser com uma peça nova ou com aquele look velho conhecido, mas que faz você se sentir pronta.
No fim das contas, a melhor roupa pra trabalhar em casa é aquela que te deixa confortável sem te fazer esquecer o quanto o seu trabalho é importante. Porque presença também se constrói com atitude, e a roupa certa pode ser o primeiro passo.